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Pesquisadores da UFPE E UFRPE desenvolvem equipamento para detectar alterações no azeite de oliva

Pesquisadores das Universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) apresentaram um estudo inovador sobre a criação de um sensor de índice de refração baseado em fibra óptica capaz de detectar alterações em amostras comerciais de azeite de oliva extravirgem.



Com isso, eles  podem auxiliar o processo de detecção de adulterações e possíveis contaminações e possíveis riscos aos consumidores.


Segundo a UFPE, o sensor foi inteiramente fabricado na UFPE e a pesquisa foi orientada pelo professor Joaquim Ferreira Martins Filho, do Departamento de Eletrônica e Sistemas (DES) da UFPE.


O estudo foi publicado em formato de artigo no periódico internacional de alto impacto “Food Control” e está disponível para ser conferido, gratuitamente, até o dia 9 de setembro, pelo link.


Autoria 


No trabalho, intitulado “D-shaped optical fiber-based refractometer for olive oil adulteration detection” (em tradução livre: Refratômetro baseado em fibra óptica em forma de D para detecção de adulteração de azeite), os pesquisadores propõem um sensor que utiliza fibra óptica com seção D (D-shaped optical fiber) para identificar a adulteração do azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos como canola, milho, algodão, soja e girassol. Este desenvolvimento tecnológico visa proteger consumidores e produtores de práticas fraudulentas que comprometem a qualidade do azeite e a saúde dos consumidores.


A autoria do trabalho é de Thales Henrique Castro de Barros, engenheiro eletrônico, engenheiro biomédico, estudante de Medicina, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), todos pela UFPE, e participante do grupo de Sensores Ópticos do Departamento de Eletrônica e Sistemas (DES-CTG); de Henrique Patriota Alves, professor do curso de Engenharia de Controle e Automação, lotado na Unidade Acadêmica de Belo Jardim, da UFRPE; de Leonardo Soares Cavalcante de Miranda, mestrando de Engenharia Eletrônica pela UFPE; de Allamys Allan Dias da Silva, doutor em Engenharia Elétrica pelo PPGEE; de Eduardo Fontana, professor do DES da UFPE; e do professor Joaquim Ferreira Martins Filho, professor do DES e diretor de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propesqi) da UFPE.


 O estudo foi publicado em formato de artigo no periódico internacional de alto impacto “Food Control” e está disponível para ser conferido, gratuitamente, até o dia 09/09 , pelo link:



Fonte Diário de Pernambuco e UFPE - Universidade Federal de Pernambuco

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